Muito bem pessoal. No último exemplo em que implementamos um sistema com persistência de dados utilizando o hibernate, havia apenas o método para salvar. Dando sequência com aquele mesmo projeto, vamos adicionar, na classe DaoGame (acho que é esse o nome), o método para buscar através de critérios. No caso, o critério será pelo nome do jogo.
Veja bem, se fôssemos fazer no sql puro, a query seria a seguinte "select * from games where name like "nome%", onde o nome seria o nome do jogo digitado pelo usuario e o % indica que o importante é o que vem antes dele, o que vier depois tanto faz. Ou seja, se for digitado Res como nome do jogo, se tiver cadastrado Resident Evil e Resonance of Fate, os dois registros serão buscados.
Enfim, mas estamos em tempos modernos e usar sql puro é coisa do passado, portanto, segue abaixo uma das formas de fazer a consulta usando o Hibernate.
Essa consulta traz os registros pelo nome e ordenados. Até a próxima!!!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Utilizando Hibernate
Muito bem, depois de um bom tempo sem postar, venho mostrar para vocês como utilizar o framwork de persistência Hibernate. Para tal, precisaremos das seguintes ferramentas: NetBeans e um gerenciador de banco de dados qualquer, no meu caso utilizarei o PostgreSql.
Vamos fazer de maneira simples e bem básica.
1 - Crie uma tabela no postgre. Criei a seguinte tabela:
Tabela 'games'
Campos: id (serial) descricao (character varying)
Não se esqueçam de colocar o id como chave primária da tabela.
2 - Abram o NetBeans e criem um novo projeto. Arquivo->Novo Projeto->Java->Aplicativo Java. Eu dei o nome de CadastroDeJogos. O nome fica por sua conta. É importante que desmarque a opção "criar classe principal".
3 - Como vamos trabalhar com um framework de persistência, nós precisamos importar a biblioteca do Hibernate e do PostgreSql. para tal, clique com o botão direito sobre a pasta bibliotecas e depois em adicionar biblioteca.
4 - Chegou a hora de criar o arquivo de configuração do Hibernate. Esse arquivo é necessário para que ele possa buscar as configurações necessarias para se conectar ao banco de dados. Clique com o botão direito do mouse sobre o "pacote padrão" e escola a opção Novo->outro->Hibernate->Assistente de configuração do Hibernate. Dê o nome hibernate.cfg e preencha as opções de acordo com o seu banco de dados. O arquivo hibernate.cfg.xml deve ficar no pacote padrão, obrigatóriamente.
5 - Agora crie um pacote com nome de util e vamos gerar uma classe auxiliar chamada HibernateUtil. Ela servirá como uma fábrica de sessões pra gente, facilitando muito o nosso trabalho. Dessa forma, clique com o botão direito sobre o pacote util vá em Novo->Outro->Hibernate->HibernateUtil. Dê o nome de HibernateUtil e clique em finalizar.
6 - Agora sim! Hibernate todo configurado na nossa aplicação. Basta agora que criemos a nossa classe, mapeá-la e depois testar para ver se está realmente salvando. Muito bem, crie um pacote chamado model e nele adicione a classe Game. Ela deve seguir o padrão javaBean, ou seja, ter métodos get e set, no mínimo um construtor público e sem argumentos além de ser uma classe serializável.
7 - Criar um arquivo .xml com o mesmo nome da classe a ser persistida.
8 - Criar uma classe DaoGame, que conterá as operações de persistência daquela classe. Na figura abaixo, apenas o método para salvar.
9 -Classe de teste.
É isso aí pessoal, até a próxima!!
Vamos fazer de maneira simples e bem básica.
1 - Crie uma tabela no postgre. Criei a seguinte tabela:
Tabela 'games'
Campos: id (serial) descricao (character varying)
Não se esqueçam de colocar o id como chave primária da tabela.
2 - Abram o NetBeans e criem um novo projeto. Arquivo->Novo Projeto->Java->Aplicativo Java. Eu dei o nome de CadastroDeJogos. O nome fica por sua conta. É importante que desmarque a opção "criar classe principal".
3 - Como vamos trabalhar com um framework de persistência, nós precisamos importar a biblioteca do Hibernate e do PostgreSql. para tal, clique com o botão direito sobre a pasta bibliotecas e depois em adicionar biblioteca.
4 - Chegou a hora de criar o arquivo de configuração do Hibernate. Esse arquivo é necessário para que ele possa buscar as configurações necessarias para se conectar ao banco de dados. Clique com o botão direito do mouse sobre o "pacote padrão" e escola a opção Novo->outro->Hibernate->Assistente de configuração do Hibernate. Dê o nome hibernate.cfg e preencha as opções de acordo com o seu banco de dados. O arquivo hibernate.cfg.xml deve ficar no pacote padrão, obrigatóriamente.
5 - Agora crie um pacote com nome de util e vamos gerar uma classe auxiliar chamada HibernateUtil. Ela servirá como uma fábrica de sessões pra gente, facilitando muito o nosso trabalho. Dessa forma, clique com o botão direito sobre o pacote util vá em Novo->Outro->Hibernate->HibernateUtil. Dê o nome de HibernateUtil e clique em finalizar.
6 - Agora sim! Hibernate todo configurado na nossa aplicação. Basta agora que criemos a nossa classe, mapeá-la e depois testar para ver se está realmente salvando. Muito bem, crie um pacote chamado model e nele adicione a classe Game. Ela deve seguir o padrão javaBean, ou seja, ter métodos get e set, no mínimo um construtor público e sem argumentos além de ser uma classe serializável.
7 - Criar um arquivo .xml com o mesmo nome da classe a ser persistida.
8 - Criar uma classe DaoGame, que conterá as operações de persistência daquela classe. Na figura abaixo, apenas o método para salvar.
É isso aí pessoal, até a próxima!!
segunda-feira, 7 de março de 2011
Analisando o nosso primeiro código!
No post anterior fora mostrado o seguinte código:
public class OlaMundo
{
public static void main(String args[])
{
System.out.println("Olá mundo!!!");
}
}
Muito bem, esse código apenas exibe uma mensagem na tela. Se você conseguiu executá-lo sem erros, parabéns, já pode se candidatar a vagas de programador jr/estagiário, rs. Mas vamos entender o que esse código realmente significa. Para tal, analisaremos cada linha de código da nossa pequena aplicação.
Temos então a definição da classe:
public class OlaMundo
public: é um modificador de acesso, veremos isso mais adiante.
class: indica que é o código de uma classe Java.
OlaMundo: nome da classe.
A definição de um método:
public static void main(String args[])
static: palavra reservada, veremos mais adiante.
void: idem
main: nome do método, obrigatoriamente deve ter esse nome pois é este método que torna uma classe executável.
(String args[]): Parâmetros necessários e obrigatórios para o método main.
System.out.println("Olá mundo!!!"); : comando de saída de dados que exibirá algo na tela. Veremos mais adiante.
Vale lembrar que {} servem para definir o início e o fim de um bloco de código. E é isso aí, caros leitores, até a próxima!
public class OlaMundo
{
public static void main(String args[])
{
System.out.println("Olá mundo!!!");
}
}
Muito bem, esse código apenas exibe uma mensagem na tela. Se você conseguiu executá-lo sem erros, parabéns, já pode se candidatar a vagas de programador jr/estagiário, rs. Mas vamos entender o que esse código realmente significa. Para tal, analisaremos cada linha de código da nossa pequena aplicação.
Temos então a definição da classe:
public class OlaMundo
public: é um modificador de acesso, veremos isso mais adiante.
class: indica que é o código de uma classe Java.
OlaMundo: nome da classe.
A definição de um método:
public static void main(String args[])
static: palavra reservada, veremos mais adiante.
void: idem
main: nome do método, obrigatoriamente deve ter esse nome pois é este método que torna uma classe executável.
(String args[]): Parâmetros necessários e obrigatórios para o método main.
System.out.println("Olá mundo!!!"); : comando de saída de dados que exibirá algo na tela. Veremos mais adiante.
Vale lembrar que {} servem para definir o início e o fim de um bloco de código. E é isso aí, caros leitores, até a próxima!
sexta-feira, 4 de março de 2011
Olá Mundo!!!
Uma vez que tenha efetuado o download dos arquivos e os instalado corretamente o próximo passo é passar a codificar. Eu gosto de usar o NetBeans para desenvolver, mas aí fica por sua conta e risco.
Falando sobre a Linguagem Java
Pois bem pessoas, a linguagem Java é totalmente orientada a objetos. O que é orientação a objetos? De maneira simples é a tentativa de representação do mundo real na programação. Ou seja, tudo é um objeto. Uma casa é um objeto, uma calculadora é um objeto, uma conta bancária é um objeto. De qualquer forma, isso será abordado em posts futuros.
Diferentemente de outras linguagens como Pascal, C ou C++, Java é uma linguagem interpretada. O que isso quer dizer? Elementar, meus caros leitores! Todo código compilado para o que chamamos de bytecode e esses bytecodes são interpretados pela JVM (Java Virtual Machine). Lembram-se daquele tal de JRE citado no post anterior? Pois bem, ele é a JVM. Dessa forma, é possivel afirmar que um programa feito em Java dificilmente irá acessar endereços de memória do seu pc, uma vez que ele é executado em cima da JVM.
Outra característica interessante é a linguagem Java é fortemente tipada e sensível ao caso. Ou seja, as variáveis e objetos possuem tipos que devem ser respeitados, diferentemente de php, por exemplo onde declara-se uma "var" que pode aceitar qualquer coisa. Já ser "sensível ao caso" significa que letras maiúsculas de minúsculas. Portanto ROBSON é diferente de Robson.
Sem mais "lalala", já que é para aprendermos Java, que façamos da maneira correta. Assim, segue abaixo nosso primeiro exemplo de código. Diz a lenda que, se você não fizer um Olá Mundo na linguagem desejada, jamais aprenderá programar nela.
{
public static void main(String args[])
{
System.out.println("Olá mundo!!!");
}
}
quarta-feira, 2 de março de 2011
First Step
O que é Java?
Mais do que uma simples linguagem, Java é uma plataforma de desenvolvimento. Através dela é possível criar aplicativos, desde cartões até servidores de grande porte. Para tanto, a plataforma Java é dividida, basicamente, em três grupos:
JEE (Java Enterprise Edition): Desenvolvimento de aplicações de grande porte, geralmente servidores e main frames.
JSE (Java Standard Edition): Versão padrão do Java, visa o desenvolvimento de aplicações Web e Desktop.
JME (Java Micro Edition): Tem por objetivo o desenvolvimento de aplicações para celulares e plataformas de pequeno porte com memória escassa.
O que é necessário para se desenvolver em Java?
Desenvolver em Java é simples e não precisa de muita coisa. é apenas necessário que se tenha o jre instalado, efetue o download do JDK e de uma IDE. Ah, mas no entanto, pode ser que você não conheça essas siglas e, obviamente, não sabe o que elas significam e nem onde encontrá-las.
JRE (Java Runtime Enviroment): É o ambiente de execução java, é através dele que você poderá executar qualquer programa em Java. Por isso, é quase certo que você já o tenha instalado na máquina e nem sabe, ainda mais se alguma vez já instalou programas como o LimeWire e JDownloader.
JDK (Java Development Kit): É o kit de desenvolvimento Java. Extremamente necessário para que você crie programas em Java.
IDE: Programa utilizado para codificar. Existem vários, como NetBeans, Eclipe, JCreator, etc. Mas é opcional, uma vez que para escrever códigos em Java é necessário apenas o bloco de notas (é preciso fazer algumas configurações em variáveis de ambiente.).
Enfim, para codificar em java você precisará apenas disso. Mas é importante que, além desses arquivos intalados em sua máquina, você tenha também a documentação do Java para que, se tiver alguma dúvida de como utilizar um determinado método ou classe, possa efetuar consultas.
Mais do que uma simples linguagem, Java é uma plataforma de desenvolvimento. Através dela é possível criar aplicativos, desde cartões até servidores de grande porte. Para tanto, a plataforma Java é dividida, basicamente, em três grupos:
JEE (Java Enterprise Edition): Desenvolvimento de aplicações de grande porte, geralmente servidores e main frames.
JSE (Java Standard Edition): Versão padrão do Java, visa o desenvolvimento de aplicações Web e Desktop.
JME (Java Micro Edition): Tem por objetivo o desenvolvimento de aplicações para celulares e plataformas de pequeno porte com memória escassa.
O que é necessário para se desenvolver em Java?
Desenvolver em Java é simples e não precisa de muita coisa. é apenas necessário que se tenha o jre instalado, efetue o download do JDK e de uma IDE. Ah, mas no entanto, pode ser que você não conheça essas siglas e, obviamente, não sabe o que elas significam e nem onde encontrá-las.
JRE (Java Runtime Enviroment): É o ambiente de execução java, é através dele que você poderá executar qualquer programa em Java. Por isso, é quase certo que você já o tenha instalado na máquina e nem sabe, ainda mais se alguma vez já instalou programas como o LimeWire e JDownloader.
JDK (Java Development Kit): É o kit de desenvolvimento Java. Extremamente necessário para que você crie programas em Java.
IDE: Programa utilizado para codificar. Existem vários, como NetBeans, Eclipe, JCreator, etc. Mas é opcional, uma vez que para escrever códigos em Java é necessário apenas o bloco de notas (é preciso fazer algumas configurações em variáveis de ambiente.).
Enfim, para codificar em java você precisará apenas disso. Mas é importante que, além desses arquivos intalados em sua máquina, você tenha também a documentação do Java para que, se tiver alguma dúvida de como utilizar um determinado método ou classe, possa efetuar consultas.
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